Eu te baptizo em nome do ABAP
Quando aprendemos ABAP ensinam-nos uma série de regras sobre como dar nomes a variáveis. Ainda que nem todos acabem por dar nomes iguais, ainda assim partilham-se algumas ideias rígidas:
-
As variáveis locais começam por L: L_BUKRS;
-
As variáveis globais começam por G: G_MODE;
-
As tabelas internas têm de ter lá um T_: LT_MARA;
-
As estruturas têm de ter lá um S_: LS_MARA;
-
As referências para objectos começam por R_: R_CUSTOMER;
-
Os parâmetros input devem começar por I, os output por O, os changing por C e os returning por R.
-
E a mais estúpida de todas, os field-symbols devem começar por FS_: <FS_MARA>.
No início do século XXI isto até fazia sentido (excepto a dos field-symbols que já na altura era tão estúpida como escrever a palavra “lápis” em todos os lápis que tivermos). Hoje quase já não. Passo a explicar.